O SONO
Um brinde à todos os refugiados
que fugindo dos próprios laços
dão nós nos próprios braços
se afogando em todos os copos
Livres para correr, beber ou morrer
mortos para viver tão perto de si
demasiado tarde para esquecer
mas ainda cedo para se perder
Enquanto luzes no escuro
tão longe, onde eu posso ver
o quanto valem os detalhes na escuridão
mesmo se emaranhando...
amarrado!esborrachado!
tecido em um frasco;
de solidão...
Ainda posso dormir.
e contemplar o silêncio
entre murmúrios
...de vazia sensação
Um brinde à todos os refugiados
que fugindo dos próprios laços
dão nós nos próprios braços
se afogando em todos os copos
Livres para correr, beber ou morrer
mortos para viver tão perto de si
demasiado tarde para esquecer
mas ainda cedo para se perder
Enquanto luzes no escuro
tão longe, onde eu posso ver
o quanto valem os detalhes na escuridão
mesmo se emaranhando...
amarrado!esborrachado!
tecido em um frasco;
de solidão...
Ainda posso dormir.
e contemplar o silêncio
entre murmúrios
...de vazia sensação
Nenhum comentário:
Postar um comentário